Quando se pensa em decoração de interiores, muitos idealizam logo a palete de cores, o mobiliário e os acessórios decorativos a selecionar. A Iluminação nem sempre vem à mente, quando, na verdade, é um aspeto crucial ao criar um ambiente.
Tipos de Iluminação e a sua importância na decoração
Na decoração de interiores, a escolha da iluminação vai além da necessidade funcional. Esta é essencial para definir as sensações que um ambiente transmite, destacar elementos, criar contrastes e estabelecer o tom do espaço.
Existem 3 principais tipos de iluminação que deve considerar:
- Iluminação Geral: Esta é a luz principal, que ilumina todo o ambiente de forma homogénea. Tem como propósito garantir a visibilidade base da divisão.

Sala de jantar da casa 7 com iluminação geral criada com Candeeiro de Teto Meredith, complementada pelo Candeeiro de Parede Jackson’s e bastante luz natural
- Iluminação de Tarefa: Esta foca-se em fornecer luz para zonas especificas, destinadas à realização de atividades que exigem algum foco. Atividades como ler, cozinhar ou trabalhar.
- Iluminação de Destaque: Serve para realçar elementos decorativos, como obras de arte, texturas de parede, plantas, uma estante de livros, entre outros. É utilizada para criar focos de atenção que adicionam profundidade e interesse visual a um espaço.

Cozinha da Casa Douro com iluminação geral criada com Candeeiros de Teto Andy, iluminação de tarefa embutida no armário e bastante luz natural
Dicas para utilizar a iluminação na sua decoração
1) Defina funções e objetivos
O primeiro passo para conseguir a iluminação perfeita é planear. Analise as funções da divisão, as atividades a que se destina, e entenda os tipos de iluminação que esta requer.
Zonas que exijam concentração vão precisar de iluminação de tarefa, como candeeiros de mesa, candeeiros de pé ou luzes embutidas, por exemplo.
Na iluminação geral, pode ser necessário complementar os candeeiros de teto com candeeiros de parede. Noutros casos, talvez um dos dois seja suficiente.

Escritório da casa douro com iluminação de tarefa criada por Candeeiro de Mesa Walker e Candeeiro de Pé Evans, acompanhados por bastante luz natural
2) Combine diferentes fontes de luz
Um dos principais erros na iluminação de interiores é depender apenas de uma fonte luminosa, normalmente da iluminação geral.
Ao sobrepor diferentes fontes de luz (geral, tarefa e destaque) consegue criar camadas que aumentam a funcionalidade do espaço. Assim, poderá ajustar a atmosfera da divisão conforme necessário e nunca ficará mal se uma lâmpada fundir.

Sala de estar da casa Douro com Candeeiro de Teto Randolph, Candeeiro de Mesa Franklin, iluminação integrada no Móvel de Bar Morrison e luz natural
3) Escolha a temperatura certa
A temperatura da luz, medida em Kelvins, poderá ter um impacto significativo na decoração. É capaz de influenciar a perceção de formas, cores e texturas.
Luz quente (abaixo de 3.000K): Cria uma atmosfera quente e acolhedora. É ideal para salas de estar, salas de jantar e quartos. O mais usual são lâmpadas de luz amarela suave (entre 2.700K e 3.000K).
Luz neutra (3.000K a 4.000K): É ótima para espaços de trabalho, como cozinhas e escritórios, pois proporciona uma boa visibilidade sem se tornar cansativa.
Luz fria (acima de 4.500K): Normalmente utilizada em áreas que precisam de uma iluminação forte e nítida, como garagens ou casas de banho.
Tenha cuidado para não selecionar temperaturas demasiado quentes ou frias, principalmente em áreas onde passa bastante tempo. Estas podem-se tornar cansativas ou desgastantes.

Quarto da casa 1 com Candeeiro de Mesa Marcel, Candeeiro de Teto Randolph, Cama Brooke e abundante luz natural
4) Aproveite a luz natural ao máximo
A iluminação natural possui imensos benefícios no bem-estar psicológico e é, inegavelmente, a fonte de luz mais agradável. Esta enriquece a estética de qualquer espaço e deve ser aproveitada ao máximo.
Pode utilizar diferentes estratégias para ampliar a entrada e a difusão de luz natural na sua casa. Estas incluem a incorporação de janelas grandes, cortinas com tecidos leves e transparentes, uma paleta de cores claras nas paredes e espelhos estrategicamente colocados.

Sala de jantar da casa douro com Candeeiro de Teto Meredith, Candeeiro de Mesa Marcel, Aparador Austin com iluminação integrada e abundante luz natural
5) Candeeiros como elementos decorativos
Mais que uma fonte luminosa, os candeeiros que escolher devem contribuir para a estética da sua casa.
Selecione designs e materiais congruentes com a restante decoração. Ao utilizar acabamentos mais vistosos, como mármore ou metal dourado, pode tornar o próprio candeeiro num elemento decorativo de destaque.

Candeeiro de Teto Jazz em Inox Dourado e Inox Polido, Candeeiro de Mesa Sharon em Inox Dourado e Mármore Nero Marquina
Iluminação e Cores
Um aspeto muitas vezes negligenciado é o grande impacto que a luz pode ter na perceção de cores. E é algo que deve ter em atenção, tanto ao selecionar a sua iluminação como ao escolher a paleta da sua decoração.
Lâmpadas de luz amarela podem suavizar outros tons, enquanto uma iluminação branca vai realçar as diferentes tonalidades.
Cores escuras tendem a absorver a luz, pelo que exigem uma iluminação mais intensa, para evitar que o ambiente pareça pequeno ou sombrio. Por outro lado, cores clara refletem a luz, o que resulta num espaço aparentemente mais amplo e iluminado.

Sala de jantar em tonalidades escuras, equilibrada com bastante luz natural, Candeeiro de Teto Randolph, Candeeiro de Mesa Clark e Aparador Austin com LEDs integrados
Em suma, ao harmonizar luz natural com luz artificial, e ao selecionar os candeeiros certos para cada ambiente e função, conseguirá uma decoração deslumbrante e funcional.
Lembre-se de ajustar a orientação e intensidade das luzes, para evitar ofuscamentos e desconforto visual.
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